Olá, amigos da literatura brasileira...
Devem estar se perguntando: será que o No Name morreu?
Não... pelo menos não fisicamente.
Acontece que eu estou meio desanimado com a minha vida, o que não me traz muitas ideias pra escrever, e que me deixa bravo comigo mesmo, porque ao mesmo tempo que eu estou aqui abrindo o meu coração no blog, automaticamente estou tentando fazer com que as pessoas tenham dó de mim e não é essa a minha intenção.
Pra falar a verdade, não tem nada na minha vida que possa ser o motivo do meu desânimo, porque a minha vida está muito boa pra alguns, só que o vazio persiste em mim.
E também acaba fazendo com que eu não escreva mais nada e as pessoas que leem meu blog fiquem putas comigo porque eu não escrevo.
Por isso eu vou escrever alguma coisa aqui, pela simples obrigação de tentar fazer com que esse blog seja algum dia promissor(Esperança é sempre bom, né?).
Já que estou no ritmo do desânimo, vou mandar uma bem depressiva: O homem sem futuro.
Por mais que as pessoas digam pra você que a vida é maravilhosa, que um dia você vai olhar pra traz e vai ver que tudo que fez na sua vida foi muito bom pro seu futuro, que todo o investimento que você fez está te fornecendo uma boa vida agora que você envelheceu e não aguenta mais trabalhar.
Claro, essa vida pode existir para muitas pessoas no mundo inteiro, e até pra quem já é mais velho e ainda tem que batalhar pra ter um descanso na vida, mas pelo menos existe. Só que o meu personagem não tem nada disso. Ele não busca a fama, não busca o dinheiro pra viver bem na velhice, porque ele sabe que não vai viver muito. Uma doença vai acabar com sua vida quando fizer 35 anos, geralmente a idade que qualquer pessoa atinge seu auge financeiro(ou não).
Então só restava a ele fazer perguntas a si mesmo, costumavam confortá-lo nas noites de suicídio da mente.
- O que fazer se não vou viver muito? Será que algum dia serei capaz de constituir uma família? Será que algum dia serei rico? Será que algum dia vou poder ter filhos e vê-los crescer?
Mas o que mais te depreciava era que a resposta sempre era a mesma: Não...
E por mais que tentasse imaginar sua vida como uma vida normal, sempre voltava para o mesmo ponto, onde sabia que aquilo ia ser impossível. Nenhum milagre vai salvá-lo agora(Não vai porque eu não quero. Afinal, eu estou triste hoje, então o personagem também vai ficar triste). A única coisa que lhe resta é vagar pelo mundo afora a procura de ter alguma coisa pra fazer, afim de perder seu tempo sarcasticamente precioso(Podia ter posto aspas, mas assim fica bonito^^).
Posso resumir sua vida como algo um tanto monótono e ao mesmo tempo um tanto dinâmico. Nunca se preocupou com os estudos, porque não lhe serviriam de nada. Pra comer, andava pelas ruas a procura de um emprego que não precisasse de algum tipo de inteligência, no caso, o trabalho braçal caia bem como uma luva pra ele. Com o tempo, seu corpo começou a se desenvolver com seus trabalhos, fazendo com que fosse requisitado cada vez mais pelos chefes de obras da região. Apesar de não se importar com isso, ele acabou aprendendo várias coisas com os peões de obra e engenheiros com quem convivia. Morava nas ruas, uma hora em baixo dos viadutos, outra hora embaixo das pontes, sempre tinha seu lugar reservado. Apesar de ser de rua, tornou-se um rapaz culto e com um vocabulário rico, que surpreendia muitos.
Certo dia, trabalhando em uma das obras da grande São Paulo, viu que havia uma pequena reunião dos engenheiros encarregados daquela obra. Resolveu então entrar na conversa, palpitando sobre a planta e fez com que todos o admirassem por isso.
- Desde quando peão de obra sabe tanto assim sobre as plantas?
- É que trabalho a muito tempo com construções, então aprender sobre isso não foi mais do que minha obrigação.
Após receber vários elogios, recebeu seu pagamento do dia e foi ao bar para poder se alimentar um pouco. Naquele momento, sentiu que a vida poderia sim ter sentido, apesar de seu tempo ser escasso. Mas a mágoa que corroía seu coração fazia daquele momento um momento horrível, então resolveu esquecer aquilo.
Passado muito tempo depois do acontecimento, numa noite muito fria, começou a se sentir um tanto desconfortável, seu coração parecia estar sendo apertado por varias cordas de aço. Resolveu andar pelas ruas e avistou uma pequena capela. Entrou e imediatamente caiu no meio da capela, que por sinal estava vazia. Nunca foi de rezar, mas naquele dia resolveu falar com Deus, implorar por mais um tempo de vida, nem que fosse mais um ano.
Infelizmente, seu destino estava traçado. Morreria ali mesmo, na capela simples e vazia, achando que Deus é um ser que não salva ninguém, mas resolveu sorrir. Deu seu ultimo suspiro sorrindo, pra não dizer que sua pequena vida foi totalmente miserável. E ali foi seu fim, no vazio, sozinho, como já esperava, mas morreu feliz.
Bom...
Já sabem o que fazer....
Comentem, tentem me dar idéias( isso ajuda um pouco pra escrever mais)
Se você não gostou da minha colocação de Deus, a culpa não é minha, pois meu personagem tem essa opinião.
Não sou muito de envolver religião no meio das coisas, até porque não sou muito religioso, mas tinha a ver com o contexto da história, então resolvi colocar.
Se você não gostou não tem problema, eu não ligo.^^
Boa noite...
No Name´s Histories
Historias de alguém que não tem nome, mas tem muitas coisas pra contar...
terça-feira, 17 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Foi mal....
Pois é né?....
Entrei hoje pra ver se alguém comento essa história abaixo...
to até pensando em apagar
o enredo fico ua porcaria...
me perdi no meio da história, como não sabia mais o que escrever
e dei uma porcaria de final sem sentido
"No Name, voce é um merda, menino"(eu interior)
Bom, leiam a história ai e comentem, pois eu tenho certeza de que eu vo precisa melhor mais se eu quiser continuar escrevendo histórias românticas
Tchau....
Entrei hoje pra ver se alguém comento essa história abaixo...
to até pensando em apagar
o enredo fico ua porcaria...
me perdi no meio da história, como não sabia mais o que escrever
e dei uma porcaria de final sem sentido
"No Name, voce é um merda, menino"(eu interior)
Bom, leiam a história ai e comentem, pois eu tenho certeza de que eu vo precisa melhor mais se eu quiser continuar escrevendo histórias românticas
Tchau....
terça-feira, 3 de agosto de 2010
O cego e a surda-muda (surrealismo ou não??)
Oi...Tudo bom pessoal?
Bom, acho que eu devo muitas desculpas as pessoas que pensaram que meu blog conta histórias eróticas, porque essa não e minha intenção...
Pois é, né!(minha frase de efeito, nomeada na semana passada =p). Vou mandar uma triste hoje, porque eu estou triste. Faz sentido pra você? Não, pra mim muito menos.
O nome dessa é: O cego e a surda-muda.
Como se esta história tivesse algum sentido, não? Como um cego poderia se apaixonar por uma surda-muda? Como posso te explicar..., vamos dizer que a minha imaginação tende pro amor totalmente impossível, no caso esse.
Acontece na grande cidade do Rio de Janeiro, nas ruas movimentadas do Leblon, num dos prédios mais caros do bairro, com uma bela vista pro mar. É lá que vive nosso cego, filho de um um advogado bem sucedido e uma governanta, vive sozinho em seu apartamento dado pelos pais, onde resolveu que de lá ele não sairia mais, devido a grande pressão que o mundo ''jogava'' em suas costas. Na verdade ele só tinha medo do mundo lá fora. Como foi um rapaz que sempre teve tudo o que quis no momento que quis, materialmente falando, por isso nunca se importou em fazer sua própria carreira.
Um belo dia, acordou de manhã, abriu sua janela e sentiu a luz espancar sua cara como num dia de ressaca. O mais estranho nisso é que ele nunca abria suas cortinas e janelas pra nada, já que além de ser depressivo não podia ver o que se passava pelas ruas, mas nesse dia ele sentiu algo em seu coração, que fez com que seu corpo agisse involuntariamente e o levasse até aquela janela, exatamente naquela parte da casa, exatamente naquele momento, ele sentiu que seu dia valeria a pena se ele fizesse aquilo. Ficou apreciando aquele momento como se fosse o ultimo de sua vida. Aquele momento passou bem rápido, mas pra ele foi como uma tarde inteira no paraíso. Ninguém podia tirar aquilo dele, somente o tempo. Após aquele sublime momento, ele se sentou no chão, encostado em sua cama. Os dias passaram, com eles foram os meses e assim anos, até completar 5 anos. Nesse tempo ele procurou saber o que aconteceu com ele, e quis se sentir daquele jeito novamente, mas nada que ele tentasse fazia com que se sentisse melhor. Mulheres, sexo, drogas, bebidas, nada passava perto daquele momento. Resolveu então voltar pra sua vida antiga, fechando as portas que lhe davam a luz, deitou na cama e resolveu dormir.
Quando acordou no outro dia, começou a se sentir como da ultima vez. Correu para a janela e abriu as cortinas como se fosse se jogar do edifício de tanta felicidade. Ele queria saber o que havia na sua frente que o fazeia sentir tão bem, e gritou so céus:
- Ah se pudesse ver pra saber o que tem em minha frente que me faz querer viver cada dia a mais...
Ao fim da prece abiu seu olhos, e lá estava ela, a surda-muda. Coçou seus olhos pra ter certeza de que era real, de que ele estava realmente vendo, não só vendo mas apreciando a vista de uma linda mulher. Seu corpo foi totalmente esculpido por Deus sem nenhum defeito, apenas da audição. Ele a queria, então desceu as escadas e saiu do pédio com a certeza de que alí encontraria a verdadeira paz que tanto procurava, apesar de estar apenas no Leblon. Olhou para os lados procurando a tal moça e quando a avistou, chamou:
- Linda moça!-mas claro, ela não ouviu.
Como ele podia ver agora, resolveu correr atras da tal moça. Quando estava quase chegando ao seu encontro, a moça, que passava pela rua, foi acertada por um carro que vinha descontroladamente em alta velocidade. Ali acabava a felicidade de um homem que viu o paraíso viver e morrer em 1 minuto.
Meu Deus que tristreza...
Comentem, que eu vo da uma choradinha no banheiro
Hehehehe...
brincadeira....
Bom, acho que essa não ficou tão boa assim, até porque foi difícil escrever essa aqui.
Boa noite pessoal...
Bom, acho que eu devo muitas desculpas as pessoas que pensaram que meu blog conta histórias eróticas, porque essa não e minha intenção...
Pois é, né!(minha frase de efeito, nomeada na semana passada =p). Vou mandar uma triste hoje, porque eu estou triste. Faz sentido pra você? Não, pra mim muito menos.
O nome dessa é: O cego e a surda-muda.
Como se esta história tivesse algum sentido, não? Como um cego poderia se apaixonar por uma surda-muda? Como posso te explicar..., vamos dizer que a minha imaginação tende pro amor totalmente impossível, no caso esse.
Acontece na grande cidade do Rio de Janeiro, nas ruas movimentadas do Leblon, num dos prédios mais caros do bairro, com uma bela vista pro mar. É lá que vive nosso cego, filho de um um advogado bem sucedido e uma governanta, vive sozinho em seu apartamento dado pelos pais, onde resolveu que de lá ele não sairia mais, devido a grande pressão que o mundo ''jogava'' em suas costas. Na verdade ele só tinha medo do mundo lá fora. Como foi um rapaz que sempre teve tudo o que quis no momento que quis, materialmente falando, por isso nunca se importou em fazer sua própria carreira.
Um belo dia, acordou de manhã, abriu sua janela e sentiu a luz espancar sua cara como num dia de ressaca. O mais estranho nisso é que ele nunca abria suas cortinas e janelas pra nada, já que além de ser depressivo não podia ver o que se passava pelas ruas, mas nesse dia ele sentiu algo em seu coração, que fez com que seu corpo agisse involuntariamente e o levasse até aquela janela, exatamente naquela parte da casa, exatamente naquele momento, ele sentiu que seu dia valeria a pena se ele fizesse aquilo. Ficou apreciando aquele momento como se fosse o ultimo de sua vida. Aquele momento passou bem rápido, mas pra ele foi como uma tarde inteira no paraíso. Ninguém podia tirar aquilo dele, somente o tempo. Após aquele sublime momento, ele se sentou no chão, encostado em sua cama. Os dias passaram, com eles foram os meses e assim anos, até completar 5 anos. Nesse tempo ele procurou saber o que aconteceu com ele, e quis se sentir daquele jeito novamente, mas nada que ele tentasse fazia com que se sentisse melhor. Mulheres, sexo, drogas, bebidas, nada passava perto daquele momento. Resolveu então voltar pra sua vida antiga, fechando as portas que lhe davam a luz, deitou na cama e resolveu dormir.
Quando acordou no outro dia, começou a se sentir como da ultima vez. Correu para a janela e abriu as cortinas como se fosse se jogar do edifício de tanta felicidade. Ele queria saber o que havia na sua frente que o fazeia sentir tão bem, e gritou so céus:
- Ah se pudesse ver pra saber o que tem em minha frente que me faz querer viver cada dia a mais...
Ao fim da prece abiu seu olhos, e lá estava ela, a surda-muda. Coçou seus olhos pra ter certeza de que era real, de que ele estava realmente vendo, não só vendo mas apreciando a vista de uma linda mulher. Seu corpo foi totalmente esculpido por Deus sem nenhum defeito, apenas da audição. Ele a queria, então desceu as escadas e saiu do pédio com a certeza de que alí encontraria a verdadeira paz que tanto procurava, apesar de estar apenas no Leblon. Olhou para os lados procurando a tal moça e quando a avistou, chamou:
- Linda moça!-mas claro, ela não ouviu.
Como ele podia ver agora, resolveu correr atras da tal moça. Quando estava quase chegando ao seu encontro, a moça, que passava pela rua, foi acertada por um carro que vinha descontroladamente em alta velocidade. Ali acabava a felicidade de um homem que viu o paraíso viver e morrer em 1 minuto.
Meu Deus que tristreza...
Comentem, que eu vo da uma choradinha no banheiro
Hehehehe...
brincadeira....
Bom, acho que essa não ficou tão boa assim, até porque foi difícil escrever essa aqui.
Boa noite pessoal...
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Visões Indesejáveis
Olha quem voltou....
Desculpem a demora para postar outra história, minha vida não tem me dado muitos motivos pra ter vontade de escrever. Pois é, as coisas não acontecem muito aqui na minha pacata cidade, por isso não tenho muita inspiração pra escrever...
Bom o nome da história de hoje é: Visões Indesejáveis.
Certo homem que possuía alto cargo em uma multi-nacional que não lhe importa saber o nome foi até um psiquiatra queixar-se de algo um tanto incomum: Ele podia ver espíritos.
Você deve estar pensando: "É totalmente comum haver pessoas os vejam", mas não como ele os via. Não meus amigos, ele os via se amando, se abraçando, transando, leve como quiser. No começo ele apenas via, no meio da noite, quando acordava para tomar um de seus remédios para gastrite. Seu medo tomou conta de sua mente e corpo, fazendo com que ele permanecesse na maldita insônia que o atormentava no dia seguinte. Após um tempo ele começou a se acostumar com suas visões pornográficas, e dormia em paz novamente. Mas o pior aconteceu... Eles começaram a falar, gemer, gritar de prazer. Você deve estar pensando: "Que homem não adoraria ver isso ou ate mesmo ouvir?". Se fossem reais as pessoas, tudo bem. Mas eram espíritos. É de dar medo ver algo que já foi embora na sua frente. E não parou por ai, pois belas mulheres começaram a falar com ele, mulheres que quando vivas não foram satisfazidas(Será que é assim q escreve?^^) devidamente por seus maridos ou que foram traídas por seus maridos crápulas que não as davam o seu devido valor. Sedentas por sexo, elas corriam por seus ouvidos a procura da felicidade que não foi dada a elas, e como não conseguiam o que queriam dele, zombavam dele pelo resto da noite. Aquilo durava semanas, não aguentava mais. Seu corpo pedia por sexo mas não podia fazer nada, eram apenas espíritos. Sua ultima solução foi queixar-se desses problemas que tinha.
O psiquiatra zombou de seus problemas, disse que eram apenas loucuras que vinham do estresse e receitou alguns remédios para o sono e o mandou embora dali.
Ele sabia muito bem que não ia valer de nada tais remédios. Naquela noite voltou para sua casa e esperou pelos espíritos das belas mulheres e no primeiro chamado das insaciáveis mulheres, correu para a cozinha, abriu a gaveta, puxou a faca mais afiada naquele punhado de talheres e apunhalou-se várias vezes, gritando:
- Acaba com essa dor!!!!!
Seus olhos se fecharam lentamente, enquanto seu corpo se arremessava no chão, o sangue transbordava sua roupa e o chão da cozinha. Quando abriu seus olhos não era mais desse mundo, era do mundo dos mortos. Olhou para seu corpo, lamentando suas perdas e seguiu adiante para sua orgia sobrenatural...
Essa foi boa... eu acho.
Bom comentem!!!!!!!!!
É bom ter sempre novas idéias, e seus comentários me ajudam um pouco. Me siguam tb no blog, falem para os amigos, falem pra familía toda pessoal...ou não.
Podem mandar idéias sobre o que escrever, ajuda um pouco...
É só me mandar os peronagens e eu invento a história...mas sem nomes, só personagens.
Abraços e beijos para vocês, queridos leitores...
Desculpem a demora para postar outra história, minha vida não tem me dado muitos motivos pra ter vontade de escrever. Pois é, as coisas não acontecem muito aqui na minha pacata cidade, por isso não tenho muita inspiração pra escrever...
Bom o nome da história de hoje é: Visões Indesejáveis.
Certo homem que possuía alto cargo em uma multi-nacional que não lhe importa saber o nome foi até um psiquiatra queixar-se de algo um tanto incomum: Ele podia ver espíritos.
Você deve estar pensando: "É totalmente comum haver pessoas os vejam", mas não como ele os via. Não meus amigos, ele os via se amando, se abraçando, transando, leve como quiser. No começo ele apenas via, no meio da noite, quando acordava para tomar um de seus remédios para gastrite. Seu medo tomou conta de sua mente e corpo, fazendo com que ele permanecesse na maldita insônia que o atormentava no dia seguinte. Após um tempo ele começou a se acostumar com suas visões pornográficas, e dormia em paz novamente. Mas o pior aconteceu... Eles começaram a falar, gemer, gritar de prazer. Você deve estar pensando: "Que homem não adoraria ver isso ou ate mesmo ouvir?". Se fossem reais as pessoas, tudo bem. Mas eram espíritos. É de dar medo ver algo que já foi embora na sua frente. E não parou por ai, pois belas mulheres começaram a falar com ele, mulheres que quando vivas não foram satisfazidas(Será que é assim q escreve?^^) devidamente por seus maridos ou que foram traídas por seus maridos crápulas que não as davam o seu devido valor. Sedentas por sexo, elas corriam por seus ouvidos a procura da felicidade que não foi dada a elas, e como não conseguiam o que queriam dele, zombavam dele pelo resto da noite. Aquilo durava semanas, não aguentava mais. Seu corpo pedia por sexo mas não podia fazer nada, eram apenas espíritos. Sua ultima solução foi queixar-se desses problemas que tinha.
O psiquiatra zombou de seus problemas, disse que eram apenas loucuras que vinham do estresse e receitou alguns remédios para o sono e o mandou embora dali.
Ele sabia muito bem que não ia valer de nada tais remédios. Naquela noite voltou para sua casa e esperou pelos espíritos das belas mulheres e no primeiro chamado das insaciáveis mulheres, correu para a cozinha, abriu a gaveta, puxou a faca mais afiada naquele punhado de talheres e apunhalou-se várias vezes, gritando:
- Acaba com essa dor!!!!!
Seus olhos se fecharam lentamente, enquanto seu corpo se arremessava no chão, o sangue transbordava sua roupa e o chão da cozinha. Quando abriu seus olhos não era mais desse mundo, era do mundo dos mortos. Olhou para seu corpo, lamentando suas perdas e seguiu adiante para sua orgia sobrenatural...
Essa foi boa... eu acho.
Bom comentem!!!!!!!!!
É bom ter sempre novas idéias, e seus comentários me ajudam um pouco. Me siguam tb no blog, falem para os amigos, falem pra familía toda pessoal...ou não.
Podem mandar idéias sobre o que escrever, ajuda um pouco...
É só me mandar os peronagens e eu invento a história...mas sem nomes, só personagens.
Abraços e beijos para vocês, queridos leitores...
domingo, 4 de julho de 2010
A vagabunda e seu namorado.
Bom vamos começar com uma história quente.
A vagabunda e seu namorado.
Diante da orgia que corrói os bons princípios da cidade do pecado, dos jogos e da diversão demoníaca, se encontra uma prostituta, a vagabunda, que procura por sexo pra sobreviver. Vamos dizer que o prazer do sexo a satisfazia, não costumava cobrar de ninguém que fizesse direito, apenas cobrava os "mal sucedidos".
E ela tinha um namorado. Sim, alguém queria essa prostituta baratinha de Las Vegas...
Esse garoto , o namorado, costumava satisfazê-la muito bem, por isso era considerado seu namorado. Numa dessas noites corriqueiras dos dois, houve um encontro na loja de conveniência.
A energia sexual que emanava dos dois empestiava toda a loja. Seria como se estivesses expelindo feromônio por toda aquela misera loja, causando um enorme prazer em qualquer um que entrasse lá.
E o sexo dos dois não se aguentavam mais, precisavam se encontrar. Ali, agora, o sexo não tem hora, o prazer não tem momentos, não tem fuga, não tem "pra depois".
Arranjaram um lugar entre a vodka e as guloseimas, não importava quem olhasse ou quem falasse mal. Era a cidade do pecado, afinal!!!!
Suas bocas se tocavam como sua boca quando vai de encontro naquele puta lanche que você levou meia hora pra fazer mas valeu a pena (desculpem a porcaria da comparação...¬¬).Não havia mais tempo pra beijos e pegadas, estava na hora da orgia. É o momento que qualquer punheteiro espera não é? A hora do sexo. Eu vou censurar essa pra ninguém achar que é um blog porno ou qualquer coisa...Depois do Ato, seus corpos estavam melados que se grudavam praticamente. Suas roupas estavam ensopadas pelo suor da paixão furiosa que emanou dos dois. Logo perceberam que varias pessoas estavam de expectadoras naquela loja de conveniência de nível D, mas faziam pouco caso. O que queriam era o pleno e sujo sexo, e aquilo já estava mais que cumprido. Levantaram seus corpos cansados do puro sexo, com o olhar dos puros invejosos que haviam ali.
E houve apenas duas trocas de frase:
- Vai trabalhar hoje?
- Talvez.
- Nos vemos terça na casa da minha mãe?
- Pode ser.
E essa é a história da vagabunda e do namorado. Não se pode esperar muito de dois apaixonados na cidade do pecado....
COMENTEM!!!!!
Se foi uma merda, pode por lá...
Se foi muito curto, pode por lá...
Se foi muito longo, pode por lá....
Se foi muito bom, pode por lá....
Ou seja, põe lá.... no seu comentário, pra eu pode da uma melhorada
Sou um simples rapaz que inventa historias do nada
Mande dicas se quiserem....
Ou só me xinguem mesmo....
A vagabunda e seu namorado.
Diante da orgia que corrói os bons princípios da cidade do pecado, dos jogos e da diversão demoníaca, se encontra uma prostituta, a vagabunda, que procura por sexo pra sobreviver. Vamos dizer que o prazer do sexo a satisfazia, não costumava cobrar de ninguém que fizesse direito, apenas cobrava os "mal sucedidos".
E ela tinha um namorado. Sim, alguém queria essa prostituta baratinha de Las Vegas...
Esse garoto , o namorado, costumava satisfazê-la muito bem, por isso era considerado seu namorado. Numa dessas noites corriqueiras dos dois, houve um encontro na loja de conveniência.
A energia sexual que emanava dos dois empestiava toda a loja. Seria como se estivesses expelindo feromônio por toda aquela misera loja, causando um enorme prazer em qualquer um que entrasse lá.
E o sexo dos dois não se aguentavam mais, precisavam se encontrar. Ali, agora, o sexo não tem hora, o prazer não tem momentos, não tem fuga, não tem "pra depois".
Arranjaram um lugar entre a vodka e as guloseimas, não importava quem olhasse ou quem falasse mal. Era a cidade do pecado, afinal!!!!
Suas bocas se tocavam como sua boca quando vai de encontro naquele puta lanche que você levou meia hora pra fazer mas valeu a pena (desculpem a porcaria da comparação...¬¬).Não havia mais tempo pra beijos e pegadas, estava na hora da orgia. É o momento que qualquer punheteiro espera não é? A hora do sexo. Eu vou censurar essa pra ninguém achar que é um blog porno ou qualquer coisa...Depois do Ato, seus corpos estavam melados que se grudavam praticamente. Suas roupas estavam ensopadas pelo suor da paixão furiosa que emanou dos dois. Logo perceberam que varias pessoas estavam de expectadoras naquela loja de conveniência de nível D, mas faziam pouco caso. O que queriam era o pleno e sujo sexo, e aquilo já estava mais que cumprido. Levantaram seus corpos cansados do puro sexo, com o olhar dos puros invejosos que haviam ali.
E houve apenas duas trocas de frase:
- Vai trabalhar hoje?
- Talvez.
- Nos vemos terça na casa da minha mãe?
- Pode ser.
E essa é a história da vagabunda e do namorado. Não se pode esperar muito de dois apaixonados na cidade do pecado....
COMENTEM!!!!!
Se foi uma merda, pode por lá...
Se foi muito curto, pode por lá...
Se foi muito longo, pode por lá....
Se foi muito bom, pode por lá....
Ou seja, põe lá.... no seu comentário, pra eu pode da uma melhorada
Sou um simples rapaz que inventa historias do nada
Mande dicas se quiserem....
Ou só me xinguem mesmo....
Começo....de novo
Bom como podem ver já sabem que sou meio burrinho....
Começei mal, mas espero terminar bem.
Meu nome é No Name... irônico não?!
Claro minha criatividade para nomes não é muito boa,e essa é a função do meu blog....
Vou contar várias histórias pra vocês, mas com personagens sem nome...
Devem estar se perguntando: Mais um idiota fazendo um blog idiota?
Pode ser. A idéia é te fazer entrar nessas histórias. Talvez se identifique com os personagens, talvez não, vai da sua vontade.
Tenho boas expectativas com o blog... ou não.
Vamos ver se faz um pouco de sucesso...
Começei mal, mas espero terminar bem.
Meu nome é No Name... irônico não?!
Claro minha criatividade para nomes não é muito boa,e essa é a função do meu blog....
Vou contar várias histórias pra vocês, mas com personagens sem nome...
Devem estar se perguntando: Mais um idiota fazendo um blog idiota?
Pode ser. A idéia é te fazer entrar nessas histórias. Talvez se identifique com os personagens, talvez não, vai da sua vontade.
Tenho boas expectativas com o blog... ou não.
Vamos ver se faz um pouco de sucesso...
Assinar:
Comentários (Atom)